A meta é a contratação de 40 mil novas unidades habitacionais do programa com, no máximo, 500 unidades por empreendimento. Segundo o ministério, as unidades serão produzidas por pessoas jurídicas do ramo da construção civil contribuindo com a geração de empregos e renda.
O Ministério das Cidades autorizou o início da execução da Faixa 1,5 do programa habitacional “Minha casa, minha vida”. A modalidade contemplará famílias com renda mensal bruta limitada a R$ 2.350, e os beneficiados terão subsídios de até R$ 45 mil na compra do imóvel, além de juros reduzidos para financiamento com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Para a nova faixa de operação de financiamento não haverá seleção de famílias por meio das prefeituras. Os interessados devem procurar uma agência da Caixa Econômica e construtoras para que sejam beneficiados.
Em uma solenidade no dia 11 de agosto, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, afirmou que serão destinados para esta faixa recursos no total de R$ 3,8 bilhões, sendo R$ 1,4 bilhão em subsídios (R$ 1,26 bilhão do FGTS e R$ 140 milhões do Tesouro Nacional), outros R$ 2,4 bilhões em financiamentos do FGTS.
A pasta também publicou outros critérios para participar do programa, entre eles, extinção de sorteio dos proponentes de financiamento com recursos do FGTS.
“O enquadramento em critérios que colaborem com o atendimento a um número maior de famílias faz parte de uma nova postura de governança da pasta e garante isonomia ao processo”, informou Henriqueta Arantes, secretária Nacional de Habitação.
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